Com a crescente demanda por conteúdo audiovisual com acessibilidade, para atender à portaria nº 310, de junho de 2006, do Ministério das Comunicações, que exige “recursos de acessibilidade, para pessoas com deficiência, na programação veiculada nos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão”, a Video Shack investiu em dois novos estúdios para gravação de LIBRAS (Lingua Brasileira de Sinais) para deficientes auditivos e AUDIODESCRIÇÃO para deficientes visuais.
Além dos investimentos em infraestrutura técnica, também foram recrutados roteiristas especializados em audiodescrição, intérpretes para gravação de LIBRAS e também audiodescritores.
O Diretor Técnico da Video Shack, Ricardo Langer, está otimista com o potencial de crescimento deste segmento, ainda pouco divulgado no mercado audiovisual carioca.
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