Com o passar dos anos, formou-se um contingente enorme de fitas pessoais e gravações amadoras em VHS acumuladas por no mínimo 20 anos, que agora ficam esquecidas nas estantes e nas prateleiras de armários, até o momento em que são encontradas ao acaso, durante uma faxina ou arrumação de rotina. Inúmeros casamentos, batizados, aniversários e viagens que certamente as Gerações Z (nascidos entre 1995 e 2010) e Alpha (nascidos a partir de 2010) nunca assistiram.
Mas nem tudo está perdido. Os bons e velhos cassetes de plástico preto com 2 visores de acrílico transparente, que mostravam uma bobina magnética em seu interior, ainda podem ser convertidos para Pendrive de forma profissional, recuperando e resgatando memórias há muito esquecidas. Mas cuidado! Há formas e formas de se fazer a digitalização. Se por um lado, encontra-se anúncios de conversores caseiros à venda na internet, por outro lado há laboratórios sérios que oferecem o serviço de digitalização profissional, servindo-se de tecnologia de ponta e mão-de-obra altamente qualificada, para extrair a melhor qualidade possível das fitas VHS que podem ter até 40 anos de idade, dependendo do caso.
Na Video Shack, todos os equipamentos utilizados no processo de conversão de fitas VHS para Pendrive são profissionais. Desde os players VHS, passando pelos processadores de sinal, estabilizadores e placas de captura, até os próprios cabos, softwares e estações de trabalho.
O processo consiste em várias etapas, a saber:
1) Conectar a saída de sinal analógico de áudio e vídeo do player de VHS a dois equipamentos intermediários, chamados TBC (Time Base Corrector) e NRF (Noise Reduction Filter). O primeiro tem a função de estabilizar o pulso de tempo do sinal analógico altamente deteriorado devido ao desgaste físico da fita magnética, mantendo o sincronismo de som e imagem, sem oscilações e distorções. O segundo, suaviza ruídos e interferências, proporcionando uma imagem nítida e confortável;
2) Conectar a saída de sinal do TBC e NRF na entrada da placa de captura instalada na estação de trabalho;
3) Iniciar a reprodução da fita VHS no player;
4) Iniciar o processo de digitalização no software de captura. Este software gerencia os parâmetros da placa, definindo: qualidade de compressão, tamanho da janela e o formato de arquivo desejado: MP4, MOV, MKV, AVI, WMV, etc.
5) Ao final da gravação na fita, interromper o processo de digitalização;
6) Revisar o conteúdo digitalizado e indexar os arquivos por nome e número para organizar o acervo;
7) Por fim, transferir os arquivos digitalizados para um Pendrive de qualidade, que proporcione boa taxa de transferência de dados, para não travar a reprodução do vídeo.
Uma ótima opção de backup para armazenamento seguro dos arquivos digitalizados é fazer upload em nuvem (servidores como Google Drive ou Dropbox), em HD externo ou gravá-lo em DVD.
Placa de captura
Se você quer converter fita vhs para pen drive aqui no RJ, pode contar com os serviços da Video Shack. Realizamos o serviço de forma profissional, com equipamentos mais robustos. Retiramos seu material em seu endereço e entregamos os filmes convertidos da forma que preferir: DVD, Pendrive, HD externo ou em Nuvem.
Fazemos também a limpeza e higienização de fitas VHS antigas, mofadas e com mal funcionamento, desta maneira o seu material estará de fato preservado para a conversão.
Consulte estes serviços sem compromisso.