No dia 09 de julho a princípio, a Diretoria Colegiada da Ancine resolveu considerar o lançamento de obras audiovisuais em salas de exibição do tipo drive-in. Em resumo, este é um fator de cumprimento das atuais obrigações contratuais e normativas. Isto faz portanto, tal resolução abarcar as obras financiadas com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e/ou com recursos incentivados. No dia 09 de julho de 2020, a Diretoria Colegiada da Ancine resolveu considerar o lançamento de obras audiovisuais em salas de exibição do tipo drive-in. Em resumo, este é um fator de cumprimento das atuais obrigações contratuais e normativas. Isto faz portanto, tal resolução abarcar as obras financiadas com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e/ou com recursos incentivados. Contudo, os estabelecimentos exibidores deverão ser registrados na Agência e atender à uma série de características (as obrigatoriedades podem ser consultadas no site https://www.ancine.gov.br/pt-br/sala-imprensa/noticias/ancine-aprova-lan-amento-de-filmes-em-drive-como-cumprimento-da-primeira). Com a liberação do Cinema Drive-In, a medida deverá ajudar o setor de cultura e entretenimento, um dos mais atingidos pela pandemia da Covid-19. De acordo com a Instrução Normativa 116 da Ancine, todos os projetos de produção audiovisual financiados com recursos públicos federais geridos pela ANCINE deverão contemplar nos seus orçamentos serviços de legendagem, legendagem descritiva, audiodescrição e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. A íntegra da IN 116 pode ser consultada no site: https://www.ancine.gov.br/pt-br/legislacao/instrucoes-normativas-consolidadas/instru-o-normativa-n-116-de-18-de-dezembro-de-2014 Saiba mais sobre nossos serviços de produção de acessibilidade audiovisual em: https://www.videoshack.com.br/acessibilidade-para-tv-cinema-audiodescricao-closed-caption-e-libras/ Entenda a história do Cinema Drive-In Em 06 de junho 1933 abre o primeiro cinema Drive-In Nesta data, os motoristas ansiosos estacionaram seus automóveis nas dependências do Park-In Theatres, o primeiro cinema drive-in, localizado no Crescent Boulevard, em Camden, Nova Jersey. Os teatros Park-In – o termo “drive-in” veio a ser amplamente utilizado apenas mais tarde – foi uma ideia de Richard Hollingshead. Grande fã de cinema e gerente de vendas da empresa de seu pai, Whiz Auto Products, em Camden. Inspirado pela luta de sua mãe para sentar-se confortavelmente nos assentos tradicionais do cinema, Hollingshead teve a idéia de um cinema ao ar livre. Os clientes assistiriam filmes no conforto de seus próprios automóveis. Assim, experimentou na garagem de sua própria casa diferentes técnicas de projeção e som, montando um projetor Kodak de 1928 no capô de seu carro. Prendendo uma tela em algumas árvores e colocando um rádio atrás da tela para emitir som. O jovem empresário recebeu uma patente para o conceito e abriu a Park-In Theaters, Inc. menos de um mês depois. O investimento inicial foi de US $ 30.000. Era um entretenimento para toda a família e se cobrava centavos por carro e por pessoa, sem nenhum grupo pagar mais de um dólar. A idéia pegou, e depois que a patente de Hollingshead foi revertida em 1949, os cinemas drive-in começaram a aparecer em todo o país. Um dos maiores foi o All-Weather Drive-In de Copiague, Nova York, com estacionamento para 2.500 carros. Eraum parque infantil e um restaurante de serviço completo, todos em um terreno de 28 acres. Os cinemas drive-in exibiam principalmente filmes B, ou seja, não é a melhor tarifa de Hollywood, mas alguns cinemas exibiam os mesmos filmes exibidos em cinemas regulares. A qualidade do som inicialmente ruim – Hollingshead havia montado três alto-falantes fabricados pela RCA Victor perto da tela – melhorou, e a tecnologia posterior possibilitou que cada carro reproduzisse a trilha sonora do filme por meio do rádio FM. A popularidade do drive-in aumentou após a Segunda Guerra Mundial Portanto atingiu seu auge no final da década de 1950 até meados da década de 60, com cerca de 5.000 cinemas em todo o país. Os drive-ins tornaram-se um ícone da cultura americana e um destino de fim de semana típico, não apenas para pais e filhos, mas também para casais adolescentes que buscam alguma privacidade. Desde então, no entanto, o aumento do preço dos imóveis, especialmente nas áreas suburbanas, combinado com o crescente número de salas de cinema e o aumento do aluguel de vídeos para conter o crescimento do setor de drive-in. Atualmente, menos de 350 cinemas Drive-In sobrevivem nos Estados Unidos. Créditos: Site do canal History (livre tradução)
Senado aprova MP que adia para 2021 prazo para cinemas incluírem acessibilidade
As salas de cinema terão mais um ano para se adequar à Lei Brasileira de Inclusão (também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência — Lei 13.146. de 2015) e oferecer acessibilidade visual e auditiva para cegos, surdos e pessoas portadoras de baixa visão e audição. Os recursos de acessibilidade são disponibilizados através de equipamentos que permitem exibir janela de Libras (Língua Brasileira de Sinais), Audiodescrição (narração descritiva) e Closed Captions ( legendas descritivas). As regras para adaptação estão definidas na Instrução Normativa 128/2016, da Ancine, modificadas pela Instrução Normativa 137 de 17 de Novembro de 2017 . O prazo para que todas as salas de cinema do país se adequassem à nova regra venceria no dia 1º de janeiro de 2020, mas no dia 31 de dezembro o presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida provisória (MP 917/2019), adiando o cumprimento da meta por mais um ano (ou seja, para 1º de janeiro de 2021). Segundo informações da Agência Brasil, o governo alegou que o adiamento do prazo tornou-se “imprescindível”, porque os recursos necessários para financiar as obras de adaptação das salas, pelo setor audiovisual, só foram liberados no dia 17 de dezembro. “Considerando que não houve tempo hábil para possibilitar o desenvolvimento das linhas de crédito e, consequentemente, para que o mercado se organizasse, através de arranjos e planejamentos de negócios, tornou-se necessário prorrogar o prazo. Ressalte-se que os recursos poderão ser usados em atualização tecnológica e na expansão do parque exibidor, visando ampliar e democratizar o acesso ao cinema, incluindo a garantia da acessibilidade”, diz uma nota da Presidência da República divulgada pela Agência Brasil. Saiba mais sobre os serviços de acessibilidade audiovisual oferecidos pela Video Shack aqui: https://www.videoshack.com.br/acessibilidade-para-tv-cinema-audiodescricao-closed-caption-e-libras/ Fonte: Agência Senado
TRANSMISSÃO AO VIVO SEM RISCO DE CORONAVÍRUS
Atendendo recomendações do Ministério da Saúde e da OMS para reduzir a propagação da COVID-19, fazemos serviços de transmissão ao vivo de eventos. Certamente, o processo é online pela internet, com auditórios vazios e sem aglomeração de público. Se você é da área de eventos ou de uma empresa, que realiza anualmente encontros, conferências e congressos nacionais e internacionais, então deve estar vivenciando um momento de instabilidade e incerteza com os inúmeros cancelamentos de eventos impulsionados pela manifestação do Coronavírus. Sabemos como uma epidemia mundial pode impactar diretamente na economia e no fluxo de pessoas e negócios em um país. Também entendemos a importância de empresas de tecnologia como a Video Shack se posicionarem e darem um passo à frente. Portanto criamos soluções que minimizem os impactos e resultados de um momento tão conturbado. Pensando nisso estamos apresentando alternativas efetivas para transformar o seu evento presencial em um grande evento online. Além disso contamos com ferramentas que garantem interação em tempo real na sua transmissão ao vivo. Isso garante a maximização do alcance, engajamento potencializado e uma visibilidade muito além dos números presenciais. Conectamos palestrantes de qualquer lugar do mundo ao seu evento ou transmissão online. Com a tecnologia da Video Shack é possível incluir convidados em seu evento de forma simples, basta ter internet e um notebook com webcam. Nós gerenciamos essa comunicação no local do evento garantindo a qualidade da comunicação e a interação entre evento e palestrante. Saiba mais em: https://www.videoshack.com.br/streaming-transmissao-ao-vivo-pela-internet-pod-casts/
8mm e Super 8, Qual é a Diferença entre estes filmes?
Por Ricardo Langer O filme 8mm e Super 8 parecem surpreendentemente semelhantes à primeira vista, o que pode dificultar a identificação de qual é qual. Entretanto, especialmente se você tiver os dois tipos de filme. Felizmente, quando você se aproxima e analisa os filmes 8mm e Super 8, é fácil identificar algumas diferenças importantes que tornarão mais fácil seu reconhecimento. O filme de 16 mm deve ser instantaneamente reconhecível, pois tem o dobro da largura do filme 8mm e Super 8. Examinando seus filmes através da “ponta livre”. Se os seus filmes estiverem armazenados em latas ou carretéis com ponta líder (uma tira de filme branca sem imagem), você poderá identificar facilmente o filme que possui, examinando a ponta líder. Como no próprio filme, as perfurações são muito menores. A ponta líder não contém fotogramas reais; portanto, as perfurações seriam a única pista sobre o tipo de filme. Nossos técnicos para filmes Super8, 8mm e 16mm são muito experientes e podem responder a todas as suas perguntas sobre conversões de filmes para DVD ou arquivos de mídia digital. Também somos uma das poucas empresas que transferem filmes Super8, 8 mm e 16mm e que limpam cada centímetro do filme antes da transferência. Esse processo de limpeza usando panos de silicone dará a melhor qualidade possível à imagem, através de equipamentos de última geração e digitalização com scanner quadro a quadro. Saiba mais em: https://www.videoshack.com.br/digitalizacao-de-filmes-super-8-8mm-16mm/
VIDEO SHACK É UM DOS APOIADORES OFICIAIS DO FESTIVAL DO RIO 2019
A cidade maravilhosa será a capital do cinema de 09 a 19 de Dezembro com o Festival do Rio – Rio de Janeiro. Festival e a Video Shack estará presente no evento. Como apoiadores oficiais, faremos cópias de exibição em DCP de obras nacionais para as salas de exibição. Será uma honra fazer parte deste projeto em um momento tão especial, no qual a união de empresas, profissionais do audiovisual e cinéfilos. Tudo isso tornou possível a realização desta festa que já faz parte do calendário cultural carioca. Que venha logo o último mês do ano com o seu o verão e muitas histórias para conhecer e viver na cidade mais cinematográfica! O Festival do Rio surgiu em 1999, como resultado da fusão de dois festivais de cinema anteriores, o Rio Cine Festival. A Mostra Banco Nacional de Cinema, criada em 1988. Na mostra do festival de 2007, foram exibidos mais de 300 filmes inéditos, brasileiros e estrangeiros de 60 países. Aliás, são os vencedores dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e do Oscar. Premiação São distribuídos 11 prêmios pelo Júri oficial do Festival, são eles: Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário, Melhor Curta-Metragem, Melhor Direção. Assim como, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Roteiro, Melhor Fotografia e Melhor Montagem. Ainda existem as menções honrosas e prêmios especiais. Além dos prêmios do júri, existe uma premiação através do voto popular que elege 3 categorias. Em resumo, Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Curta-Metragem. O Festival do Rio é um festival de cinema internacional da cidade do Rio de Janeiro. Cine Odeon, durante a edição 2007 do festival do Rio. Histórico O Festival surgiu em 1999, como resultado da fusão de dois festivais de cinema anteriores, o Rio Cine Festival (que surgiu em 1984) e a Mostra Banco Nacional de Cinema, criada em 1988. Na mostra de 2007, foram exibidos mais de 300 filmes inéditos, brasileiros e estrangeiros de 60 países, inclusive os vencedores dos festivais de Cannes, Sundance, Veneza e do Oscar.
Parceria de Acessibilidade Audiovisual no Canal Curta!
O mês de Novembro tem novidade boa no setor de produção de recursos de acessibilidade audiovisual no Canal Curta, além disso com a parceria da Video Shack Renovamos nossa parceria de acessibilidade audiovisual no Canal Curta! com a finalidade de realizar serviços de produção destes recursos. Esta medida certamente dará condições especiais às produtoras com projetos licenciados pelo Curta! Portanto, os benefícios são descontos no valor dos serviços e prioridade no prazo de entrega. O trabalho de produção de recursos de acessibilidade, além de atender à Instrução Normativa 116 da Ancine, é obrigatório para produções audiovisuais financiadas com recursos públicos, então permitirá que as obras possam futuramente alcançar um público mais amplo. Usualmente, três recursos são produzidos: legendagem descritiva (closed caption); audiodescrição e janela de Libras. Cada item é destinado a um público específico que através da ferramenta poderá ter uma melhor compreensão do conteúdo audiovisual. Os itens de acessibilidade também são necessários para o Depósito Legal na Cinemateca Brasileira. Este é um procedimento obrigatório para editais da Ancine/FSA de todas as linhas PRODAV e Fluxo Contínuo. O objetivo é que as obras sejam devidamente preservadas e integradas ao patrimônio audiovisual da União. Desta forma, a parceria de acessibilidade audiovisual no Canal Curta com a produção da Video Shack, veio para facilitar esta etapa de pós-produção e valorizar o conteúdo do canal que é um símbolo de reflexão contemporânea acerca de temas históricos e atuais de nosso mundo. Para maiores informações, acesse: https://www.videoshack.com.br/acessibilidade-para-tv-cinema-audiodescricao-closed-caption-e-libras/
SALAS DE CINEMA COM ACESSIBILIDADE AUDIOVISUAL
Cegos e pessoas com baixa audição e baixa visão são beneficiados em cinema com acessibilidade Desde o dia 17 de junho de 2019, 15% das salas de cinema dos maiores grupos exibidores do país, em síntese passaram a ter a obrigação de possuir equipamentos para exibição de recursos para cinema com acessibilidade audiovisual para surdos, cegos e pessoas com baixa audição e baixa visão. Os equipamentos exibem as Legendas Descritivas (Closed Captions), interpretação em Libras e Audiodescrição (através de fones de ouvido). Bilheterias das salas de cinema São disponibilizados dispositivos sem fio, semelhantes a tablets, com suportes para fixar nas poltronas. O usuário poderá escolher qualquer assento disponível na sala, pois a exibição da interpretação em Libras é feita através de transmissão sem fio por infravermelho diretamente para os dispositivos. Esta tecnologia permite que as sessões sejam 100% acessíveis, uma vez que somente as pessoas que precisam dos recursos usarão os dispositivos, sem interferir na projeção convencional da tela. Não haverá reserva de assentos especiais. Todas as sessões terão os recursos transmitidos simultaneamente diretamente da cabine técnica, que serão exibidos nos dispositivos selecionados pelos usuários, conforme o vídeo abaixo: São 23 estados, 57 cidades e 94 complexos com cinema com acessibilidade. Portanto, até Setembro de 2019, 35% das salas dos grandes complexos e 30% das salas dos grupos menores deverão ter os equipamentos disponibilizados. Até janeiro de 2020, 100% dos cinemas serão acessíveis. Saiba mais sobre os serviços de cinema com acessibilidade audiovisual para Cinema e TV e Teatro oferecidos pela Video Shack acessando a página: https://www.videoshack.com.br/acessibilidade-para-tv-cinema-audiodescricao-closed-caption-e-libras/ Acesse abaixo as páginas de cinema com acessibilidade audiovisual:
Libras em Salas de Cinema
Todas as salas de cinema do país deverão oferecer recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva em todas as sessões comerciais, assim fazendo o processo de Libras em salas de cinema seguir para um novo horizonte. Muitas pessoas com deficiência auditiva precisam de legendas descritivas para assistir aos filmes, com informações sobre trilhas sonoras e a entonação das falas dos personagens, por exemplo. Aliás, parte desse público, porém, não é alfabetizada e depende exclusivamente da língua de sinais – Libras, para compreender o conteúdo das obras. Nas bilheterias das salas de cinema, deverão ser disponibilizados dispositivos sem fio, semelhantes a tablets, com suportes para fixar nas poltronas. O usuário poderá escolher qualquer assento disponível na sala, pois a exibição da intepretação em Libras é feita através de transmissão sem fio (wireless) diretamente para os dispositivos. Esta tecnologia permite que as sessões sejam 100% acessíveis, uma vez que somente as pessoas que precisam dos recursos usarão os dispositivos, sem interferir na projeção convencional da tela. Não haverá reserva de assentos especiais, nem sessões específicas com acessibilidade. Todas as sessões terão os recursos transmitidos simultaneamente diretamente da cabine técnica, e serão exibidos somente nos dispositivos selecionados pelos usuários, conforme o vídeo abaixo: Limitações semelhantes enfrentam as pessoas com visão reduzida, que necessitam de recursos de audiodescrição, com narrações sobre o teor das imagens, para acompanhar as sessões. O prazo para a adaptação determinado pela Ancine Agencia Nacional do Cinema e pelo MPF – Ministério Público Federal é de dois anos, a partir de Março de 2019. Metade das salas de cada grupo exibidor deverá oferecer o recurso de legendagem descritiva, audiodescrição e Língua Brasileira de Sinais (Libras) para quem solicitar. As regras estão definidas na Instrução Normativa 128/2016, da Ancine, modificadas pela Instrução Normativa 137 de 17 de Novembro de 2017 O cronograma para implantação e as regras foram amplamente debatidos com as entidades de pessoas com deficiência, distribuidores e exibidores de filmes no país e que houve uma “enorme compreensão com o avanço civilizatório que isso representa”. A acessibilidade nos cinemas é o tema de uma ação civil pública que a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (órgão do MPF em São Paulo) ajuizou em 2016, mesmo ano em que entrou em vigência o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015). Embora o artigo 44 da lei estabeleça expressamente a disponibilização obrigatória de recursos assistivos a esse público nos estabelecimentos, nada foi feito desde que o texto passou a vigorar. As empresas distribuidoras e exibidoras de filmes são rés na ação ao lado da União e da Agência Nacional do Cinema (Ancine). Ambas, as instituições, são responsáveis pela fiscalização do setor. Segundo a liminar, o governo federal e a autarquia terão que apresentar em 30 dias as complementações técnicas necessárias. Isto para que as disposições legais sejam efetivamente postas em prática. Definindo um cronograma progressivo que abranja desde os testes até a fase de implementação das tecnologias de Libras em salas de cinema. Uma multa diária de R$ 10 mil foi fixada para o caso de descumprimento da ordem judicial. Saiba mais sobre os serviços de acessibilidade audiovisual para Cinema e TV e Teatro oferecidos pela Video Shack acessando a página: https://www.videoshack.com.br/acessibilidade-para-tv-cinema-audiodescricao-closed-caption-e-libras/
Como fazer transmissão ao vivo profissional na internet em redes sociais
Por: Ricardo Langer Saiba como fazer uma transmissão ao vivo profissional na internet com serviços de streaming on line para redes sociais, Youtube. Além disso, Facebook. Artigo destinado aos profissionais de vídeo, gestores de mídias sociais e entusiastas curiosos sobre como fazer profissionalmente transmissão ao vivo. A fim de elaborar com alta qualidade de imagem, estabilidade e performance compatível com portais renomados. As aplicações destinadas a transmissões ao vivo online são as mais diversas, sejam eventos corporativos, palestras, feiras e congressos. Eventualmente, passando por shows, lançamentos e premiações, eventos esportivos até aulas, procedimentos médicos e cirurgias. De uma forma geral, o procedimento completo de como fazer transmissão ao vivo na internet pode ser classificado em 4 etapas a saber: PRIMEIRA ETAPA: CAPTAÇÃO Captação para transmissão ao vivo na internet A primeira etapa consiste em definir a quantidade de câmeras desejada, uso de mesa de corte (switcher), mesa de som, microfones, iluminação, tripés, enfim, os requisitos necessários para a geração de um sinal de vídeo e áudio profissional. Esta etapa é equivalente à captação das imagens para um evento gravado, ou seja, as mesmas tarefas designadas ao diretor, produtor, diretor de fotografia, assistente de áudio devem ser observadas. SEGUNDA ETAPA: ENCODING Encoder Stand Alone – Hardware Após definida a captação, a segunda etapa consiste na codificação do sinal de áudio e vídeo para um formato compatível com os servidores de streaming, também conhecidos pela sigla CDN, que significa “Content Delivery Network”, com o fim de viabilizar o projeto. As CDN´s são serviços que podem ser contratados com planos de pacotes de dados, de tal forma que dependendo do volume de tráfego de transmissão, da mesma forma que operadoras de telefonia celular oferecem planos de voz e dados para uso de seus consumidores. Alguns exemplos de CDNs conhecidas são: Ustream, Dacast e Vimeo. O gerenciamento dos canais de transmissão, criação da janela com o Player de visualização, e customização das páginas para o usuário final são feitas diretamente na plataforma de cada CDN através de browser. As redes sociais, tais como Youtube e Facebook oferecem gratuitamente canais de transmissão com CDNs incorporadas, e acessos livres e ilimitados para transmissões ao vivo. Por isso estas plataformas vem sendo cada vez mais utilizados em eventos que não contenham conteúdo privado ou confidencial, e que permitam transmissões abertas. Há dois grupos distintos de equipamentos de codificação ou “encoding” do sinal de áudio e vídeo gerado pelas câmeras para fazer o streaming, popularmente chamados de “placas de captura”, por consequência: Sistemas baseados em hardware e sistemas baseados em software. a) Os sistemas baseados em hardware operam individualmente, também conhecidos como “stand alone”, sem a necessidade de um computador. Ao passo que são unidades com entradas de sinal de áudio e vídeo (HDMI / SDI / Analógico Componente, Vídeo Composto, etc). Possuem entrada ethernet RJ-45 para conexão de internet, e saída para monitoração (HDMI, VGA, DVI, etc). Assim sendo, alguns exemplos de encoders “stand alone” são: Matrox Monarch Datavideo NVS-25 AJA Helo H.264 Black Magic Design Mesa de corte (switcher de vídeo) com encoder embutido b) Sistemas baseados em software dependem de computadores equipados com placas de captura de áudio e vídeo, processamento de CPU e GPU rápidos e de um programa específico de web streaming. De uma forma geral, os sistemas baseados em software oferecem maior flexibilidade para uso de interatividade, gráficos e letreiros. Alguns exemplos são: Telestream Wirecast e Newtec Tricaster. Interface do sistema Tricaster TERCEIRA ETAPA: UPLOAD PARA O SERVIDOR DE STREAMING Para esta etapa começamos pelo básico: A conexão de internet no local da transmissão deve ser estável, rápida e com largura de banda de no mínimo o dobro da taxa de upload desejada. Entretanto para efeitos práticos, para uma transmissão em Full HD 1920×1080, no mínimo deve ser utilizada banda de 10 Megabits/segundo, com 100% de banda isolada para o upload. Preferencialmente usar conexão cabeada (Ethernet/RJ-45). Conexões sem fio (Wi-Fi) tendem a causar perda de pacote de dados, e isso fará a imagem travar e pixelizar durante a transmissão. Conexão de internet dedicada para streaming ao vivo Uma vez que a conexão de internet esteja devidamente operativa, deve-se configurar o encoder com o endereço RTMP ou “Real Time Messaging Protocol” fornecido pela CDN contratada. Certamente isso nada mais é do que informar ao encoder, para qual canal deverá ser feito o upload com o streaming de dados da transmissão de áudio e vídeo. Após a configuração do encoder, deve-se abrir o canal na CDN, para que o fluxo de dados comece a ser distribuído pelo servidor para os usuários assistirem a transmissão na janela do player de visualização, cujo endereço também é fornecido pela CDN. Configuração do RTMP no painel de controle da CDN Por fim, com todos os parâmetros configurados e com o canal aberto, pode ser iniciada a transmissão no encoder, que fará a codificação do sinal e upload para a CDN. Pronto! Você está no ar e ao vivo. Streaming responsivo em Desktop e Dispositivo Móvel QUARTA ETAPA: VISUALIZAÇÃO Os usuários convidados devem receber antecipadamente o link com a URL ou endereço onde estará sendo exibida a transmissão. Contudo, em geral este link dá acesso a uma página previamente configurado com a logomarca. Enfim, título, sinopse do evento e horário da transmissão. O player de visualização da transmissão também pode ser incorporado no site desejado, através do código “i-frame”. O webmaster fará a programação da janela com o player na página desejada. A tecnologia utilizada atualmente pela maioria das CDN´s é adaptiva, também conhecida por responsiva. O player irá se adaptar ao dispositivo que estiver conectado para visualização, seja computador desktop, smartphone, tablet ou smarTV. Em suma, a transmissão será visualizada na melhor qualidade possível, levando-se em consideração o tamanho da tela. Utilizado para visualização, a conexão de internet do usuário, e os recursos de processamento gráfico do dispositivo. Live Streaming CONCLUSÃO: A princípio os benefícios da tecnologia de transmissão ao vivo através da internet para redes sociais são infinitos. Eles vem se mostrado cada vez mais lucrativos para empresas, ONGs,
5 coisas de festas, recordações, Fitas VHS e Verão 90
Falar sobre verão 90, fitas VHS, lambada e games é algo de grandeza cultural enriquecedora, assim nos transportando ao passado. Com a Internet, Smart TV, Smartphones e tudo em suas mãos, por que não ter também suas recordações? Conforme o tempo vai passando, mais saudades sentimos de tempos tão queridos. Anos 90, a década que inflamou o mundo de novidades e suas fitas VHS. No fim da guerra fria assistíamos tudo nas fitas VHS. Ora, quem não possuía um vídeo cassete em casa? Nos anos em que tivemos nossa versão de Fusca ( Fusca Itamar ) e um pedido de impeachment, tudo podia acontecer. 1 – Filmagens em VHS de Casamentos nos verões 90 Pode acreditar, rolaram casamentos onde o Ken e a Barbie estavam lá… Sim, estavam lá no topo do bolo, a fim de marcar fatos clássicos da época. Músicas de casamentos e fitas k7? Era bastante divertido quando as fitas vhs ou k7 enrolavam, mas se fosse seu artista preferido…Era difícil aceitar a perda. Kenny G, o cara das músicas de Motel.. Aff. Diz a lenda que todo casamento que se preze deve ter afinal, músicas de Kenny G, o mestre do sax americano em Rhythm and blues e Jazz. Neste momento você recorda que possui tudo isso registrado. Sim, certamente estão lá em suas filmagens em fitas VHS. Os cortes de cabelo eram um recado a parte. Além disso, realmente a criatividade nos anos 90, foi seu grande diferencial, onde ousadia e liberdade para ser até um pouco brega, eram fatos corriqueiros no final do século XX. 2 – Meus 15 anos – 20 de maio de 1992 – Tudo em Fitas VHS Se você nasceu nos anos 80, sabe muito bem o que significam seus 15 anos. Seja 50, 60, 70, não importa. A maioria das pessoas nascidas nestas décadas, sabem muito bem o valor de uma recordação gravada em fita de vídeo. A famosa festa de debutantes. Sonho de muitas meninas, até hoje paira nas mentes sonhadoras das adolescentes. Então, você é uma delas? 3 – Fliperamas, Games – Nintendo, Sega, Neo Geo… 8 e 16 bits – Montagens em Fitas VHS com Fitas k7 Quem se atreve a dizer que não conhece os Srs. Mario e Luigi Bros. Na década colorida, os fliperamas dominavam no entretenimento adolescente, porém os consoles mais modernos da época, faziam a cabeça da garotada. Master System e Mega Drive da Sega x Nintendinho e Super Nintendo da Nintendo. O mundo do pós Atari e suas revoluções… You Tube é ideia velha… Era muito comum a turma gravar seus jogos prediletos em fitas VHS, juntamente com suas músicas de interesse. Um mix de game, fitas VHS e K7, faziam as primeiras montagens audiovisuais da juventude que conhecendo novas tecnologias assim como a internet, viveram estes “bums” na adolescência. 4 – Batizados, Bar Mitzvá e eventos marcantes em todas as famílias. Tudo nas fitas de filmadoras. O nascimento de seu bebê, que agora já está bem grandinho… Ou aqueles vídeos de férias, com primos que você até perdeu contato. Existem recordações com valor agregado a família, que não tem precedentes no que diz respeito a sua preservação. Você pode ter todas as suas filmagens em fitas VHS, transformadas em arquivos digitais, onde você poderá ver em seu Smartphone ou Smart TV, isto é sempre que desejar. A saber, existem várias mídias e formas de armazenar suas histórias. 5 – Vídeo Clipes, MTV e o mundo pop – O vídeo tape e as locadoras de vídeo Como sempre a música não fica de fora no quesito pesquisa histórica. Nos verões 90, estávamos curtindo o bom e velho rock, mas também muita música e cultura pop, que ainda nas paradas Madonna e surgiam novas safras com artistas como New kids on the Block e Nirvana. E tudo continua… Quantas horas se passavam, naqueles bons tempos, onde se gravavam seus clipes prediletos na super pop MTV. Assim, o mundo mudou e os clipes musicais perderam seu foco para os reality shows. Mas perder aqueles shows fantásticos de Hollywood Rock, Free Jazz Festival e etc, todos gravados em VHS, é algo abominável. Não permita que você ou qualquer amigo perca estas relíquias de valor inestimável. Se torna um paradoxo falarmos hoje em dia, que no passado gravar um vídeo e editar, era muito difícil e muito diferente de como se grava com um celular na maior facilidade… Você precisava de uma filmadora, um vídeo cassete e as fitas VHS “virgens”, para gravar, certamente será só festa… Novela de Televisão retrata a década da Internet A novela da Rede Globo, faz uma representação muito fiel e divertida sobre os anos 90. Verão 90 consegue ser simples e com muito humor, mostrar um de nossos períodos mais criativos, com a finalidade de nos fazer viajar no tempo. Fatos mostrados na novela: Macarena; Lambada; Facas Ginsu; Fliperama; Mola Maluca e por aí vai… Fatos que marcaram os anos 90 como, Balão Magico, MTV e o Verão da Lata, certamente também fazem parte da novela.